Era uma vez um homem que vivia tão apressado que, sem dar por isso, perdeu a alma. Continuava a andar, a dormir, a comer, a trabalhar e até jogava ténis. Mas, às vezes, tinha uma sensação estranha. Um..
Há laços que se devem cortar para que outros ¿ como aqueles que o afeto constrói ¿ nunca se cortem. Esta história emotiva tanto na prosa lírica de Arturo Abad, como nas sugestivas ilustrações de Joann..